Porque entretanto hoje há esta outra vida para levar
Nos processos psicoterapêuticos em que participo, individuais ou de casal, não é raro colocar as seguintes questões: – Como era quando era criança? – Quais eram os seus sonhos? Faço-o com genuína curiosidade, tentando descobrir quem são as pessoas à minha frente: de que gostam, o que as realiza, o que é que as faz